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O que quero dizer, é que tenho visto muito sedizente motociclista que faz site, blog, flog , adesivo, camiseta, banner, bandeira e por aí vai mais para "aparecer" e se "autopromover" do que para levar aos amigos a verdadeira essência do motociclismo. Outros, por sua vez, chegam a criar motoclubes, onde o que menos se faz é efetivamente andar de moto. Está certo que um pouco de mídia é sempre bom, ainda mais para este veículo que em geral é tão mal visto, mas esta autopropaganda deve ter um limite, que se encontra entre o andar e o não andar de moto. Também é certo que reunir pessoas de mesmo gostos é ótimo. Mas, até onde se deve ir?
Discussões apaixonadas, defesas quase religiosas de determinada marca, quando não descambando para agressões verbais ou em casos mais graves até mesmo físicas. São o que chamo de motoqueiros "xiitas". Sim, motoqueiros, pois não merecem a autodenominação de motociclistas, rótulo que se impõem querendo distinguir-se dos outros réles mortais que também andam de moto. Claro, isso é matéria para outra discussão, pois ao meu ver, todos somos indistintamente motoqueiros, motociclistas, bikers, etc. Simplesmente andamos de moto. E era isso. Termos uma moto melhor, maior, mais nova, etc., não nos faz melhores, nem piores.
Graças à Deus...
Certa feita já disse conhecido meu que o que se vê de "motoqueiro de boutique" ou "road warrior" de final de semana , não está no mapa! Vão desde "jáspions" em flamantes macacões de couro (que muitas vezes custam mais do que uma boa moto) até "HOGs" com todos penduricalhos prováveis e improváveis sobre suas grandes custons lustradas e cromadas até o último parafuso.
Poderia ser condenado por este próprio fotoblog, no momento que muito falo de moto e pouco tenho desfrutado do veículo, não por falta de vontade, mas sim por pura falta de tempo e/ou excesso de trabalho e de quebra, ter menos ainda para curtir minha esposa e meu filhotim (esse em tenra idade e precisando do pai e da mãe para tudo). O pouco tempo que me sobra então, é para os dois, que vem agora em primeiro, segundo e terceiro lugar, ficando a moto mais lá para o fim da fila...
De moto mesmo, é o ir e voltar para o trabalho e, muito eventualmente, um bate e volta mais longo aos finais de semana.
Discussões apaixonadas, defesas quase religiosas de determinada marca, quando não descambando para agressões verbais ou em casos mais graves até mesmo físicas. São o que chamo de motoqueiros "xiitas". Sim, motoqueiros, pois não merecem a autodenominação de motociclistas, rótulo que se impõem querendo distinguir-se dos outros réles mortais que também andam de moto. Claro, isso é matéria para outra discussão, pois ao meu ver, todos somos indistintamente motoqueiros, motociclistas, bikers, etc. Simplesmente andamos de moto. E era isso. Termos uma moto melhor, maior, mais nova, etc., não nos faz melhores, nem piores.
Graças à Deus...
Certa feita já disse conhecido meu que o que se vê de "motoqueiro de boutique" ou "road warrior" de final de semana , não está no mapa! Vão desde "jáspions" em flamantes macacões de couro (que muitas vezes custam mais do que uma boa moto) até "HOGs" com todos penduricalhos prováveis e improváveis sobre suas grandes custons lustradas e cromadas até o último parafuso.
Poderia ser condenado por este próprio fotoblog, no momento que muito falo de moto e pouco tenho desfrutado do veículo, não por falta de vontade, mas sim por pura falta de tempo e/ou excesso de trabalho e de quebra, ter menos ainda para curtir minha esposa e meu filhotim (esse em tenra idade e precisando do pai e da mãe para tudo). O pouco tempo que me sobra então, é para os dois, que vem agora em primeiro, segundo e terceiro lugar, ficando a moto mais lá para o fim da fila...
De moto mesmo, é o ir e voltar para o trabalho e, muito eventualmente, um bate e volta mais longo aos finais de semana.
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Mas nada me tira da cabeça que ainda temos muitos que andam de moto para os outros.
E você?
Prá quem você anda de moto?
Apesar de no momento estar sem moto por uma serie de motivos (rogo aos céus que não se prolonguem), mas na minha saudosa e velha CB450-TR, o meu maior prazer era liga-la e sentir aquele ronco grave e ímpar que ela tinha, sair nas horas de folga sem ter pra onde ir, sentir o vento e o prazer que somente nós amantes das duas conhecemos. Enfim, quando eu ando de moto vivo momentos de egoísmo e extremo prazer, porque não é possível dividir essas sensações...
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